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Conduta coordenada das indústrias exige cautela dos produtores na negociação.

30/07/2008

 

 

Seguindo o exemplo do ano passado, terminada a colheita da laranja hamlin, as ind?strias se unem para realizar o famoso ?jogo da retra??o de pre?os?. De forma coordenada elas diminuem o valor pago pela fruta no port?o (que era de R$ 12 a R$ 13) para R$ 10 a caixa de 40,8 kg com o argumento de que n?o est?o precisando de fruta e na tentativa de desestabilizar o produtor. ?O momento ? de muita cautela. A quebra da safra ? uma realidade e os pre?os, com certeza, v?o reagir. A press?o feita pelas ind?strias objetiva fazer com que os produtores entreguem a laranja por valores irris?rios?, observa o presidente da Associtrus, Fl?vio Viegas.   

A falta de mat?ria prima impulsionar? o aumento dos pre?os. ?A verdade ? que os estoques praticamente n?o existem e as ind?strias v?o precisar da nossa laranja para cumprir seus contratos. A seca tamb?m deve aumentar o rendimento da fruta por isso, os produtores que puderam esperar pelo melhor momento para negociar, conseguir?o receber entre R$ 18 e R$ 20 por caixa?, diz Viegas.

Em muitos casos a ind?stria usa de ?Mercadistas? que pagam at? R$11 a caixa, mas dizem que no ?Port?o? s? pagam R$9,50, para que n?o haja  semelhan?a de pre?os entre elas, onde se comprovaria haver combina??o de pre?os!

Mas por incr?vel que pare?a a combina??o e falta de competi??o entre as ind?strias continua existindo, mesmo em um ano onde a fruta ? escassa e o cen?rio devido ao Greening ? sombrio.

 

Associtrus


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