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Comissão do Consecitrus se reúne em Piracicaba.

28/06/2005
Quarta-feira (29), ?s 9h, na Esalq (Escola Superior de Agricultura ?Luiz de Queiroz), em Piracicaba (SP), acontece mais uma reuni?o da chamada Comiss?o do Consecitrus.

Formada por Fl?vio Viegas (citricultores), Ademerval Garcia (ind?stria), Ivan Aidar (cooperativas), Ant?nio Aidar (Funda??o ?Get?lio Vargas?) e Margareth Boteon (Esalq), todos membros da C?mara Setorial da Citricultura, a comiss?o objetiva estabelecer propostas para a formula??o de um novo sistema de comercializa??o e de relacionamento entre citricultores e industriais. ?Nossa ?ltima reuni?o, no dia 7 de junho, foi bastante proveitosa, porque a ind?stria, atrav?s do senhor Ademerval Garcia, j? mostra mudan?as em seu discurso, passando a considerar o citricultor como o elo mais importante da cadeia produtiva. Conclu?mos que o relacionamento entre ind?stria e citricultor deve ser de parceria e concordamos que a renda est? muito mal dividida na cadeia produtiva da citricultura?, diz o presidente da Associtrus, Fl?vio Viegas.

A cria??o de um ?rg?o para assegurar o cumprimento do Consecitrus - contrato semelhante ao aplicado na cana-de-a?car (Consecana) que visa normatizar os pre?os pagos pela laranja objetivando uma forma mais justa de remunera??o aos citricultores ? ser? um dos assuntos em pauta. ?A partir da elabora??o de um contrato b?sico, precisar?amos ter uma institui??o para assegurar o cumprimento do contrato e para solucionar eventuais conflitos entre citricultores e ind?stria. Temos como modelo o Depto. de Citros da Fl?rida, que ? uma institui??o normativa, gerenciada por um profissional contratado, gerida por um conselho formado por diversos representantes da cadeia produtiva e financiada atrav?s de contribui?es dos citricultores, e que tem funcionado muito bem?, observa Fl?vio.

Dois modelos de contrato est?o sendo estudados. ?Ainda n?o definimos se o Consecitrus ser? um contrato de risco total, a exemplo do extinto contrato padr?o - onde se partia de um pre?o internacional, tirava-se as despesas da ind?stria e o resultado era a remunera??o do produtor - , ou um contrato de piso e teto ? onde o piso seria o custo de produ??o e o teto seria estabelecido em fun??o dos pre?os de mercado?, explica Fl?vio.

A expectativa ? de que, antes do in?cio da pr?xima safra, haja um proposta para ser apresentada a citricultores e industriais. ?A inten??o ? que, ap?s o encerramento dos estudos, apresentemos uma proposta para ser discutida abertamente com todos os envolvidos na cadeia citr?cola e, a partir dessas discuss?es, seja elaborado, em definitivo, o Consecitrus?, finaliza Fl?vio.

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