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Cutrale e citricultores buscam acordo

07/03/2006
S?o Paulo, 7 de Mar?o de 2006 - Produtores v?o apresentar ? ind?stria de suco novo c?lculo para o pagamento da fruta. Citricultores independentes e diretores da Cutrale re?nem-se hoje na Procuradoria Regional do Trabalho, em Araraquara (SP), para mais uma tentativa de acordo sobre os pre?os da caixa de laranja a ser entregue na ind?stria para a produ??o de suco. Durante as negocia?es dever? tamb?m ser definida a data do cumprimento da decis?o da Justi?a trabalhista, segundo a qual, cabe ? ind?stria a responsabilidade pela colheita da laranja. Ser? a terceira tentativa de concilia??o e, desta vez, a expectativa ? que se chegue a um acordo. Para o presidente da Associa??o Brasileira dos Citricultores (Associtrus), Fl?vio Viegas, mudaram os par?metros de negocia??o e ? poss?vel, segundo acredita, que a Cutrale, respons?vel por mais 30% da produ??o nacional, aceite melhorar os valores fixados nos contratos. Hoje, a ind?stria paga entre US$ 2,5 e US$ 3 a caixa de laranja de 40,8 quilos, mas, segundo informa, os custos de produ??o est?o em pelo menos o dobro disso. Apesar de o d?lar estar em constante queda, os pre?os dos insumos n?o caem na mesma velocidade e os produtores arcam com despesas que n?o correspondem ? receita. Viegas reivindica um modelo de remunera??o que leve em conta n?o s? o volume do produto, mas o teor de a?car, grau de acidez, rendimento da fruta, al?m dos resultados alcan?ados pelas empresas com suas vendas ao exterior. O presidente da Associtrus quer na realidade definir um modelo de relacionamento com a ind?stria semelhante ao dos plantadores independentes de cana, o chamado Consecana. Os produtores de laranja t?m a seu favor o crescimento das lavouras de cana sobre os pomares de c?tricos. Segundo acredita, essa tend?ncia coloca as ind?strias em posi??o vulner?vel, j? que ?rea de plantio de c?tricos est? em queda. Sem uma remunera??o adequada, ? prov?vel que os citricultores abandonem a atividade e arrendem suas propriedades para as usinas cultivarem cana. Viegas afirma que a rentabilidade de um alqueire paulista (24,2 mil metros quadrados) proporciona o equivalente a 40 toneladas de cana, enquanto que as usinas est?o oferecendo para arrendamento 50 toneladas de cana (uma tonelada de cana vale na regi?o de Ribeir?o Preto em m?dia na usina R$ 30). "Essa receita ? obtida sem risco, nem dor de cabe?a", argumenta. Os dados apresentados pela Associtrus s?o contestados pela Associa??o Brasileira dos Exportadores de C?tricos (Abecitrus). Segundo seu presidente, Ademerval Garcia, a ?rea da citricultura no Estado de S?o Paulo, est? mesmo em queda, mas o volume da produ??o est? est?vel. Com o avan?o das doen?as da citricultura, muitos produtores deixaram a atividade. Permaneceram os que mais dominam a tecnologia e re?nem mais recursos para controlar as infesta?es. As condi?es de mercado para o suco de laranja, por?m, mant?m-se favor?veis ? citricultura. A diferen?a, segundo Viegas, est? na excessiva concentra??o da ind?stria, o que torna dif?ceis as boas rela??o com a ind?stria, (Cr?dito: Isabel Dias de Aguiar - Gazeta Mercantil/Finan?as & Mercados - P?g. 12)

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