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Gestores destacam representatividade em seminário para citricultores

13/05/2009
 

Nesta ter?a-feira, 5, durante o Semin?rio sobre Cooperativismo da Regi?o Citr?cola, realizado no munic?pio de Umba?ba, diversos gestores da ?rea agr?cola ressaltaram a import?ncia da organiza??o da categoria produtora para ampliar mecanismos de contato com o Estado. A capacita??o, que faz parte dos desdobramentos de tr?s encontros com os citricultores para consolida??o da cadeia produtiva, foi promovido e coordenado por uma comiss?o integrada pela Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agr?rio (Seagri), atrav?s da Empresa de Desenvolvimento Agropecu?rio de Sergipe (Emdagro), Prefeituras Municipais de Umba?ba, Boquim e Santa Luzia do Itanhi, com o apoio da Federa??o dos Trabalhadores da Agricultura de Sergipe (Fetase) e Organiza??o das Cooperativas de Sergipe (Ocese).

O prefeito Anderson Fontes Faria foi um dos que saudaram a iniciativa. ?Essa organiza??o em cooperativa servir? para que possamos dialogar com o Governo, com os agentes financeiros, com os ?rg?os t?cnicos, e principalmente com as ind?strias de suco. Estamos fazendo a nossa parte com a introdu??o do suco de laranja na merenda escolar de Umba?ba. J? temos um terreno para doar, visando a cria??o da Associa??o ou Cooperativa e ajudaremos at? que possa se solidificar e andar com as pr?prias pernas. O Estado tamb?m est? fazendo a sua parte, e o secret?rio Paulo Viana est? aqui para ratificar esse esfor?o governamental e refor?ar que ? preciso que cada fa?a a sua parte para que a regi?o sul saia dessa crise e volte a ser destaque?.

Organiza??o

J? o secret?rio de estado da Agricultura, Paulo Viana, destacou que a organiza??o dos citricultores ? fundamental, pois essa falta de voz, de comando, tem contribu?do tamb?m com essa crise. Viana disse ainda que ? preciso que os citricultores tenham uma associa??o, uma representatividade para discutir com os empres?rios, e citou que o problema maior ? o mercado, esclarecendo que Sergipe tem vantagens em competitividade para atravessar a crise, mas n?o tem organiza??o.

?Sergipe utiliza 50% da produ??o para suco e a outra metade para consumo ?in natura?, quando S?o Paulo utiliza 80 % para suco e apenas 20% para o com?rcio em feiras e supermercados. A safra se avizinha e ? preciso definir o pre?o que ser? praticado pela ind?stria. ? necess?rio sentar com os empres?rios para o di?logo, pois o mercado in natura est? reagindo bem. Todos os componentes da cadeia produtiva devem discutir, pois ? necess?rio um consenso para que a citricultura sobreviva em cada segmento.?

O secret?rio apontou a diversifica??o como op??o a ser ponderada e analisada para que o agricultor n?o persiga apenas a expans?o da citricultura. Viana afirmou ainda que S?o Paulo est? pensando em outras atividades, pois a laranja tem de ser vista como uma atividade econ?mica para se ter retorno financeiro, e o agricultor ? que deve dizer o que lhe interessa.

?E isso passa por um di?logo com a ind?stria. O Governo de Sergipe esteve na C?mara Nacional da Citricultura e l? se discutiu como aumentar o mercado interno, incentivo do consumo, empreendedorismo alternativas de divulga??o e conscientiza??o direcionadas ao consumo da laranja, pelas suas caracter?sticas como alimento saud?vel e de alta representatividade. Existem supermercadistas compradores, mas se faz necess?ria a organiza??o dos produtores. Os citricultores precisam da ind?stria, mas esta precisa da produ??o?, disse.

Empenho

O Presidente da Emdagro, Jeferson Feitoza destacou o empenho total do Governo do Estado para fazer a citricultura voltar a ser um grande neg?cio. Feitoza citou o trabalho dos t?cnicos da assist?ncia t?cnica ? disposi??o dos citricultores e elogiou a determina??o dos prefeitos de Umba?ba, Boquim e Santa Luzia do Itanhi.

Miltom de Almeida, representando a Ocese, fez coloca?es sobre o processo de organiza??o de cooperativas, revelando que atrav?s do exerc?cio associativo ? poss?vel chegar ao sistema cooperativo, citando como exemplo as cooperativas de transportes alternativos. Almeida ressaltou ainda a necessidade de cada vez mais se capacitar para que seja poss?vel o sucesso com os integrantes.

Nic?as Gon?alves, do Servi?o Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, deu ?nfase ? necessidade de um trabalho de conscientiza??o para que o agricultor passe a entender a fun??o de uma cooperativa, e toda a tramita??o que passa pela capacita??o. ?? preciso uni?o e decis?o, treinamento de gest?o cooperativista, pois ? preciso gest?o profissionalizada?. Representando a Fetase, Antonio Almeida tamb?m destacou o cooperativismo e condenou a cultura do individualismo reinante entre os agricultores, afirmando que a cooperativa ? a solu??o para o trabalhador do campo.

Fonte: Plen?rio "A not?cia agora"


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