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Roberto Rodrigues toma posse em conselho da Fiesp

10/10/2006
São Paulo, 9 - A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) instalou e deu posse hoje ao Conselho Superior do Agronegócio. O novo conselho será presidido pelo ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, e terá a participação de 83 conselheiros, representantes de todos os segmentos do agronegócio. "O conselho terá um papel estratégico dentro da Fiesp. Nosso Comitê de Agronegócio será transformado em um departamento, que ficará responsável pela parte operacional dos projetos criados pelo comitê", explica Paulo Skaf, presidente da Fiesp, lembrando que o departamento ficará sob a responsabilidade de Benedito Ferreira. Na avaliação do presidente do novo conselho, a idéia é formular propostas e projetos para consolidar a idéia de cadeia produtiva. "O setor urbano-industrial já assimilou o que o agronegócio, mas ainda não sabe na prática como as coisas funcionam. Sempre existiu o sentimento que o setor urbano-industrial não tinha a visão que o setor merece", disse Roberto Rodrigues. O papel do conselho do agronegócio da Fiesp é discutir dentro do setor privado algumas saídas para os problemas do setor e não depender do governo para que ele funcione como indutor de algumas medidas. "Vamos buscar projetos para permitir transformar o potencial brasileiro em realidade e, nesse sentido, pretendemos englobar todos os elos da cadeia do agronegócio e isso significa incluir pequenos produtores e todos os demais representantes do setor", afirma Rodrigues, garantindo que o conselho terá uma forte aproximação com as câmaras setoriais, criadas por ele enquanto ministro. Uma das principais atribuições do ex-ministro será mostrar o movimento de mudanças na demanda de produtos agrícolas e ligados ? agroenergia existente no mundo. Segundo Rodrigues, o movimento do êxodo rural, as mudanças na expectativa de vida e o crescimento da população mundial são alguns fatores que estão alterando o perfil do consumo de alimentos. "Além do consumo de alimentos, o mundo se deu conta também que o petróleo é finito e vai acabar e nesse sentido o Brasil tem um potencial formidável", afirma Rodrigues. Roberto Rodrigues não respondeu nenhuma pergunta relacionada ? política ou sobre sua gestão ? frente da pasta da Agricultura do governo Lula. Ele disse apenas que o próximo presidente, independente do candidato que vença as eleições dará uma importante contribuição ao setor se criar mecanismos anticíclicos. Segundo Rodrigues, todos os países desenvolvidos já criaram esses mecanismos e governo atual já percebeu essa importância, mas ainda não foi possível implementar. (Crédito ??? Agestado)

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