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Preços do suco de laranja devem subir no varejo nos EUA

15/10/2006
Por Rene Pastor NOVA YORK (Reuters) - Os consumidores dos Estados Unidos ter?o de pagar mais por seu copo matinal de suco de laranja ap?s tempestades, doen?as e a r?pida urbaniza??o terem reduzido drasticamente a produ??o de c?tricos na Fl?rida e elevado os pre?os do suco para uma m?xima de 16 anos, disseram representantes da ind?stria e analistas nesta sexta-feira. O pre?o do suco congelado e concentrado de laranja, o ingrediente b?sico para a bebida, subiu para seu maior n?vel desde 1990 na bolsa de Nova York na quinta-feira, com o contrato novembro atingindo 1,923 d?lar por libra-peso. E analistas dizem que um pre?o de 2 d?lares est? pr?ximo. O catalisador para a alta foi um relat?rio do USDA dizendo que a safra do c?trico na Fl?rida, maior fonte de suco de laranja no pa?s, iria somar 135 milh?es de caixas, o menor volume em 17 anos. "Temos que admitir que haver? aumento da press?o de alta para ao pre?os", disse ? Reuters Michael Sparks, vice-presidente executivo e diretor executivo do grupo de produtores Florida Citrus Mutual, em uma entrevista por telefone. Um comunicado da Tropicana, maior varejista de suco de laranja nos EUA, disse que a pequena safra "confirma nossas preocupa?es de que a press?o significativa sobre a oferta e os custos continuar?o a seguir em frente, dando pouco al?vio para os pre?os ao consumidor." A empresa, uma unidade da PepsiCo, normalmente compra 40 por cento de todas as laranjas produzidas na Fl?rida. A Tropicana disse que havia "aumentado seus pre?os aos varejistas em aproximadamente 15 por cento nos ?ltimos dois anos." A safra da Fl?rida foi fortemente atingida por quatro furac?es em 2004 e 2005. Ventos das tempestades espalharam o cancro c?trico, doen?a que provoca a queda prematura da fruta e for?a os produtores a interditarem os campos. Representantes da ind?stria disseram que isto aumentou a tenta??o entre produtores de vender suas fazendas de c?tricos para incorporadoras imobili?rias na Fl?rida, Estado que atrai cada vez mais aposentados norte-americanos. A quest?o agora entre os fabricantes de suco ? at? quanto eles podem repassar os aumentos de custo sem que os consumidores comecem a buscar outras alternativas, como diferentes tipos de suco ou outras bebidas que forne?am energia. Os pre?os do suco no varejo dos EUA j? est?o 9 por cento acima do n?vel de h? um ano. "Que escolha eles (produtores de suco) t?m", afirmou Judy Ganes, da empresa de consultoria J. Ganes Consulting. Analistas dizem que os EUA ter?o que importar mais suco, e a fonte mais prov?vel ? o Brasil, maior produtor e exportador mundial. Cerca de 80 por cento do suco exportado pelo Brasil vai para a Europa, onde a tarifa de importa??o, em 15,5 por cento, ? bem menor que as aplicadas pelo governo dos EUA, de at? 60,29 por cento.

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